- Isolamento a criança/adolescente se isola dentro de casa ou na escola,
- Não quer mais frequentar a escola,
- Não quer falar sobre seu comportamento diferente por medo de represália em casa ou escola,
- Poucos amigos,
- Se irrita facilmente, com grandes alterações no humor,
- Pode apresentar queixas física como dor de cabeça, estômago, fadiga sem causas aparentes.
Como pai/mãe, não podemos deixar para a ESCOLA a competência de VIGIAR OS SINTOMAS do nosso(a) filho(a).
Até porque A ESCOLA NÃO ESTÁ PREPARADA PARA LIDAR COM O BULLYNG. Os próprios sindicatos dos professores são os primeiros a dizer que as escolas não actuam devidamente perante situações de bullying e que, muitas vezes, ignoram estes casos.
Vigie os comportamentos do seu/sua filho(a). Ajude o(a) seu/sua filho(a) a combater o bullying!
Esta é uma questão muito importante para escola e para a família, porque existe questões que envolvem não somente o agressor (como medidas punitivas ou socio-educativas, com parceria com a família) quanto ao fortalecimento da vítima em potencial. Diferentemente da cultura americana, a "zoação" é uma prática comum entre os colegas, Então antes de se rotular como bullying temos que entender, que o bullying não é uma briga ocasional, mas atos repetitivos. "Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato."
ResponderExcluirEste trecho foi retirado da revista Nova Escola e está disponível no site.
É muito interessante ver as perguntas que os alunos fazem, já que estes fatos ocorrem em situações de grupo e o fato de estarem aumentando em nossa sociedade, representam com certeza falhas na socialização, que não dependem somente das relações na escola, mas até familiares. Muitos alunos intimidadores tem sua prática reforçada pela família, que muitas vezes demoram a reconhecer o problema e buscar parceria positiva com a escola. E também há de se perceber que se uma determinada criança ou adolescente ´´e vítima frequente desta atitude precisamos socorrê-la não somente retirando da frente dela os causadores do problema, aas a fortalecendo para que não se torne sempre uma vítima em potencial, e que saiba criar recursos para se defender, ou repetirá os contextos em outros espaços de grupo.
É muito complexo, mas se a família acreditar na escola como parceira e cobrar as atitudes enquanto faz a sua parte já vi muitos casos com finais felizes, com crianças intimidadoras mais socializadas e controladas e crianças vítimas mais fortalecidas. É uma missão da sociedade lidar com a violência produzida em suas relações devido aos valores deturpados.
Leiam:
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtml